Compartilho texto da Aline Maneschy Macambira: sobre ensino de qualidade:
Já tive oportunidade de estudar em outro país (no período em que morei na Australia) onde a escola funcionava com matérias eletivas dessa forma. Podíamos escolher entre fotografia, teatro, economia doméstica, marcenaria, agricultura, dança, línguas estrangeiras diversas entre outras. Além disso, eu participei do coral e atuei no musical da escola (uma super produção que foi apresentada em nível quase profissional e assim era tratada pela instituição) foram várias matérias e atividades que davam amplo conhecimento sobre a vida e ensinam o aluno a buscar suas paixões e ambições. Ensino não é só decorar pra marcar certo em uma prova, jovem não tem que passar horas e horas por dia pra saber repetir o que lhe foi dito. Gostaria que o Brasil pudesse caminhar nessa direção mas as vezes parece que caminhamos pra trás.
Obs: sabe o que era obrigatório e amplamente incentivado nessa minha escola? Artes, educação física (com diversas modalidades) e sociologia e filosofia (com aplicação bastante pratica e voltada à formação da Australia enquanto nação)
Além disso, as aulas de ciências eram em laboratórios onde lidávamos diretamente com a pratica do que estávamos aprendendo, existiam clubes de matemática com competições diversas que eram quase times esportivos na escola, as aulas de língua envolviam leituras de romances e debates sobre eles e ao fim do ano o aluno deveria produzir um texto seu com personagens e uma narrativa elaborada.
Obs: sabe o que era obrigatório e amplamente incentivado nessa minha escola? Artes, educação física (com diversas modalidades) e sociologia e filosofia (com aplicação bastante pratica e voltada à formação da Australia enquanto nação)
Além disso, as aulas de ciências eram em laboratórios onde lidávamos diretamente com a pratica do que estávamos aprendendo, existiam clubes de matemática com competições diversas que eram quase times esportivos na escola, as aulas de língua envolviam leituras de romances e debates sobre eles e ao fim do ano o aluno deveria produzir um texto seu com personagens e uma narrativa elaborada.
Antes que alguém me pergunte: estudei em uma ESCOLA PÚBLICA enquanto morava na Austrália, que não tinha incentivo privado. Quando precisávamos de algo ou surgia um projeto para a escola que não estava previstas no orçamento os alunos, professores e comunidade local se reuniam e faziam várias atividades e trabalhos que ajudassem a reunir dinheiro.
E aí Brasil? Vamos lutar do jeito certo pela educação? Vamos escolher de uma vez por todas que tipo de futuro queremos?
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